sexta-feira, 24 de abril de 2009

Game Over?

O que afinal um videogame tem a ver com a reencarnação? Afinal, a vida imita o jogo ou o jogo é quem imita a vida?
Tente ler o trava-língua em voz alta e observe como foi a sua primeira leitura:
Três tigres tristes para três pratos de trigo. Três pratos de trigo para três tigres tristes.

Talvez complicado, não? Agora, tente novamente. Veja que cada vez mais que você tenta algo você aprimora mais um pouco e vence os seus desafios. Afinal, o que é a reencarnação? E você poder reparar o erro das vidas anteriores sempre tentando ser melhor que antes. Os nossos níveis? Nossas barreiras e desafios que passamos a cada dia ou até mesmo tentando passar os mundos que ainda não conseguimos passar por não ter conseguido o progresso necessário ainda. Uma das primeiras perguntas abordadas no último domingo foi a de “Nos jogos existem etapas? Para cada etapa existe um objetivo?”. Talvez essa seja uma boa indagação para se saber o porquê da nossa reencarnação. O jogo, que para nós é algo corriqueiro, lúdico, se confunde com a vida no momento em que percebemos que temos muitas fases ainda a serem superadas rumo ao progresso verdadeiro, fases que representam a superação das nossas dificuldades milenares. Deve ser por isso que estamos sempre reencarnando: para aprender mais um pouco a cada momento mais. Agora sim: Seria esta vida o seu “game over” ou apenas o jogo que para de jogar e você sempre estará em progresso? Saiba mais: O Livro dos Espíritos (2º parte, Capítulos IV e V – A Pluralidade das Existências)