quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Newsletter Especial: Vínculos Fraternais
domingo, 27 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
Desafio do Blog 2 (PRORROGADO)
Boa sorte!
Regras principais: 1. Serão selecionadas, pela equipe interna do Blog, 3 respostas que serão divulgadas no dia 20/09/2009 durante a apresentação inicial da Mocidade e vão para votação de quem estiver por lá, o que tiver mais votos ganha o prêmio surpresa. 2. As respostas válidas serão as enviadas de 16/09/2009 ás 21:30 até 26/09/2009 ás 12:00 e todas as outras, que forem enviadas fora do prazo, não serão validadas. 3. Promoção aberta exclusivamente para participantes da Mocidade Espírita Eurípedes Barsanulfo do CEFAK. Outras regras nos dois primeiros comentários do post.quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Vigilância
E quão pouco vigilantes temos sido ao longo dos séculos.
Quantas vezes sucumbimos à ira, aos desejos inferiores, abandonando o caminho do bem.
Em inúmeras oportunidades de crescimento e soerguimento moral, deixamo-nos arrastar pela correnteza da vida, deixando para trás a porta estreita que nos levaria à felicidade verdadeira.
Deve-se vigiar constantemente para não resvalar outra vez nos desfiladeiros da desdita e das sombras.
Quando a boca, na disputa verbalista, for tentada ao revide, silenciemos e vigiemos humildemente.
Calar uma ofensa é prova inequívoca de que não se deixou levar pela agressão indevida.
A mão que deixa de apontar na via pública um antigo opositor, vigia, porque não acusar é exercer a vigilância em si mesmo.
A alma que pretendia saltar perigosa sobre o agressor e, ao invés disso, despedaça a cólera aninhada no coração, vigia, porque perdoar o crime é colocar-se em vigília.
Jesus orienta-nos para que não nos deixemos contaminar pelo veneno do mundo. Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no capítulo 31 do livro Enfoques Espíritas, de Divaldo Pereira Franco, do Espírito Vianna de Carvalho.quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Achando o bem nos outros (Parte Final)
sábado, 19 de setembro de 2009
Respeito
Respeito
Jornal Mundo Espírita - Maio de 1999
Independentemente de crença, de raça, de sexo, de posição social, de condição econômico-financeira, de cultura, e até mesmo de idade, em verdade, todo ser humano merece respeito.
Lamentavelmente, nem sempre tem sido assim, uma vez que continuam a prevalecer em nosso meio, em nosso planeta Terra, o orgulho e o egoísmo, sem dúvida alguma as duas maiores chagas da Humanidade.
Recorrendo ao dia-a-dia, desde logo veremos como ainda é forte a presença do egoísmo e, por conseguinte, da falta de respeito ao semelhante.
Com efeito, para exemplificar, quando furamos a fila, seja do que for, estamos partindo do pressuposto de que o nosso tempo é mais importante do que o dos outros, que chegaram antes, e sobretudo estamos agindo em completo desrespeito às mais comezinhas regras de convivência em coletividade, ainda que não escritas.
De igual modo, se vamos a um teatro assistir a uma palestra e, além do lugar que ocupamos, colocamos qualquer objeto no assento ao lado com o intuito de guardá-lo para um amigo que está atrasado, evidentemente estaremos nos comportando com reprochável egoísmo, em detrimento de outras pessoas, que já chegaram àquele auditório, mas que não podem se utilizar dos assentos porque já estão "ocupados". Egoísmo e falta de respeito.
São milhares os exemplos, que estão ao nosso derredor, de egoísmo e de orgulho, assim como de sua filha predileta, a vaidade.
E é facílimo concluir que todos querem ser respeitados, tanto assim que o brocardo popular diz que "respeito é bom e eu gosto". Todos gostam.
Se assim é, de todo conveniente que perguntemos: o que será preciso fazer para introduzir o respeito entre nós, de modo generalizado?
Pensamos ser indispensável que cada um enxergue no próximo um irmão e faça a ele o que gostaria que ele lhe fizesse, respeitando-o sempre, quaisquer que sejam as circunstâncias, os fatos e a situação.
Será excelente se conseguirmos nos colocar com exatidão no lugar do outro, procurando pensar como ele, em melhores condições de entendimento, portanto, particularmente no que tange ao modo como desejaríamos ser tratados.
É claro que esse aprendizado é lento e há de ser alcançado de maneira gradual, com o emprego de nossa vontade férrea de acertar e com os formidáveis recursos da disciplina e da determinação para alcançar esse desiderato.
Mas, que não percamos de vista, não há nenhuma razão para desânimo, uma vez que a própria Natureza não dá saltos, de maneira que tudo se consegue devagar, devagarinho, a pouco e pouco.
É importante, importantíssimo, assim, que cada um faça a sua parte e faça-a bem, com o máximo de esmero, com o que estará prestando notável contributo para a harmonia e para o equilíbrio das relações humanas!
E o respeito começa em nós, em nossa intimidade, sendo necessário respeitar-se para respeitar a outrem, razão pela qual uma das bandeiras do Espiritismo é a reforma íntima, para melhor, buscando-se transformar quanto possível o homem-velho que insiste em prevalecer em nossas atitudes e decisões.
O respeito há de ser geral, respeito à própria vida e à sua preservação, respeito à Natureza, respeito aos animais, aos vegetais e aos minerais, mas, sobretudo, respeito ao homem, essa complexa criatura de Deus, que um dia atingirá a perfeição relativa e a felicidade suprema, destino final de todos os seres humanos.
Todos aspiramos ser respeitados. Respeito é bom, é ótimo, e dele todos nós gostamos. Está em nossas mãos obtê-lo. Em nosso próprio benefício, assumamos um auto-compromisso: a partir de agora, deste exato instante, procuraremos agir com respeito, com profundo respeito, com respeito sempre!
(Jornal Mundo Espírita de Maio de 1999)
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
100!
Achando o bem nos outros (parte 2)
domingo, 13 de setembro de 2009
Justiça
Em determinada passagem do evangelho, o apóstolo Paulo afirma: “Pois aquilo que o homem semear, isto também ceifará”. Habitualmente se entende que somente após a vida terrestre faremos um balanço de nossas ações, recebendo a justa recompensa, seja paz ou desequilíbrio. Ocorre que não é necessário morrer para perceber a atuação da lei das compensações. Reparemos o cenário da luta vulgar na Terra. Há homens que são indiferentes às dores do próximo.
Por seu turno, eles também recebem a indiferença quanto às dores que experimentam. Muitos optam pelo afastamento do convívio social. Para esses a solidão deprimente é a resposta ao mundo. Alguns se permitem utilizar extrema severidade no trato com o semelhante. Mas também são julgados pelos outros com rigor e aspereza. Há quem pratique, em sociedade ou em família, a hostilidade e a aversão. Naturalmente encontra entre vizinhos e parentes primordialmente antipatia e desconfiança. Entretanto, muitos optam por demonstrar carinho e respeito, mesmo por desconhecidos.
Todo dia é tempo de colher. Não é necessário atravessar as portas do túmulo para encontrar a justiça, face a face. A justiça revela-se no cotidiano, nos princípios de causa e efeito, em todos os instantes de nossa vida. A justiça divina é, em última instância, uma lei de harmonia. Deus criou o mundo com base em leis perfeitas, que regem a vida e a evolução das criaturas. A energia que lançamos no mundo, seja de paz ou de desarmonia, nos pertence. Ela até pode afetar momentaneamente os outros, mas sempre volta à origem, para quem a emitiu.
Esse raciocínio evidencia o equívoco de pretender que Deus castiga suas criaturas. É inconcebível imaginar Deus no papel de carrasco, sondando os atos de cada um de seus filhos, para puni-los ao menor desvio. Ele nos dá livre-arbítrio, a fim de que cresçamos em experiência, discernimento e compreensão. Mas também nos dá responsabilidade por nossos atos, permitindo que experimentemos as conseqüências de todos eles. Assim, se causamos desequilíbrio no universo, fazendo mal a um semelhante, devemos restabelecer o equilíbrio original, reparando as conseqüências.
Se tudo o que ofertamos ao mundo a nós retorna, é questão de bom senso adotarmos um padrão de conduta generoso e nobre. A sementeira de ontem já foi lançada e hoje colhemos os seus frutos. Não há como retornar sobre os próprios passos e desfazer o passado. Mas o amanhã está inteiro por construir. Optemos firmemente pelo bem, seguindo os exemplos do cristo. Bem rápido a vida nos dará frutos de paz e amor. Afinal, como disse o apóstolo, “aquilo que o homem semear, isto também ceifará”.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no capítulo XXXIV do livro Segue-me!..., do Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Assistência Social 13.set.09
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Desafio do Blog #2
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Um dia diferente no salão :)
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Achando o bem nos outros (Parte 1)
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Capítulo XIII de O Evangelho Segundo o Espiritismo
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Um conto...
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Trabalhemos
“Trabalhai não pela comida que
perece, mas pela comida que
permanece para a vida eterna,
a qual o Filho do Homem vos dará.”
(João: 6-27)
Na hora do desespero, exclamas: “é demais!”
Acoimado pelo sofrimento, descarregas: “Não suporto mais.”
Vitimado pela incompreensão, gritas: “Ninguém me compreende.”
Dominado pelo cansaço, proferes: “Irei parar por aqui.”
Sob o açodar do desânimo, afirmas: “Faltam-me forças.”
Malsinado pela ingratidão, desabafas: “Nunca mais.”
Ante as injunções da época, explicas: “Não serei eu a sacrificar-me.”
Mister retificar a conceituação, quando clarificado pelo Evangelho de Jesus Cristo. Consubstanciá-lo nos atos diários é tarefa inadiável, que não se pode procrastinar.
O trabalho é sempre veículo de renovação, processo dignificante, em cujo exercício o homem se eleva, elevando a humanidade com ele.
Sejam quais forem as tuas possibilidades sociais ou econômicas, trabalha!
Se necessitas armazenar moedas, com finalidade previdenciária, trabalha sem desânimo.
Se projetas a aquisição honrosa da paz e do pão, trabalha com proficiência.
Se és independente, trabalha pelo bem comum, convertendo a hora da ociosidade em bênção para os outros.
Trabalhando, estarás menos vulnerável à agressão dos males ou à leviandade dos maus. O trabalho é mensagem de vida, colocada na direção da criatura para construir a felicidade que todos perseguimos.
Recorda o apelo do Mestre: “Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará”, e não desfaleças, porque o trabalho contínuo e nobre falará pelos teus pensamentos e palavras em atos que te seguirão até além das fronteiras da vida orgânica.
(De “Convites da Vida”, de Divaldo P. Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis”